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O Exército puniu 17 soldados por não verificarem suas armas e pediu a prisão preventiva de outros seis por roubo de metralhadoras.

Um total de 17 militares foram disciplinados desde quarta-feira (25). Como não estiveram diretamente envolvidos no crime, ficarão detidos de 1 a 20 dias. Um tribunal militar solicitou a prisão preventiva de pelo menos seis militares. Das 21 armas transferidas, 17 foram recuperadas.

Foram roubadas 21 metralhadoras do Exército de Barueri, na Grande São Paulo, e cerca de 480 militares foram “substituídos”.

O Exército realizou prisões disciplinares contra 17 militares acusados ​​de não monitorar e controlar armas no Arsenal de Guerra, em Barueli, na Grande São Paulo. Ele também pediu ao tribunal militar a prisão preventiva de seis suspeitos de envolvimento direto no roubo de 21 metralhadoras do acampamento militar.